Então eu vou começar. Talvez devesse fazer uma oração, entoar um mantra, gritar alguns palavrões, mas realmente ando mais para sussurros. E me perguntei - existe ainda no meu baú alguma foto que não compartilhei com vocês? Alguma nesga pixelada que preferi ocultar?
Muitas são sem foco, tremidas, mal iluminadas, mal compostas, defeitos que tento remediar em softwares anódinos. Quando dá certo, ótimo. Quando não dá, eu as abandono em uma pasta qualquer.
Abro então esta casa, esta parede, esta janela, com a contravisão urbana e surpreendente que o Jardim Botânico dá aos seus amantes. Se eu pudesse, roubaria aquele maravilhoso título de um romance noir francês para nomeá-la: É Sempre Noite.
8 comentários:
Trem doido, siô!
Caramba, esta foto do raio está demais. Parabéns,
[welcome à blogosfera !
longa vida ao photoamador !
beijão,
guta]
Pois! E não é que não abandonamos, sempre buscamos? Uma gaveta lá, um início aqui, um continuado começo.
Beijo deu
Oi Marcos,
que bom! vc ficou mais perto desse jeito. Um beijo pra vc...
vida longa e sorte!
abração
Marcus como sempre, nada como raios para descarregar a energia.
Assisti ao documentário ESTAMIRA, que adora um raio desse tipo.
Viva o novo Blog
Bacana demais você estar no universo de blogs. Eu acho a melhor forma de comunicação verbal-imagística-sentimental-intelectual-artística que a web tem no momento: pelo menos das que eu conheço. E achei admirável vc ter enfatizado o lado "amador" do seu trabalho.
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